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Iluminação de emergência

Finalidade do Sistema

No caso do sistema de iluminação de emergência temos o aclaramento por luminárias especificas definidas no tipo de sistema e as placas de balizamento de rota de fuga com um papel fundamental em caso de emergência. A norma que define os requisitos mínimos dos sistemas de iluminação de emergência é a NBR 10898.

Qual sua finalidade?

  • Evitar mortos e feridos por choque elétrico;
  • Evitar que alguém quebre a perna ou atrase a evacuação por uma queda na escada ou corredor por falta de uma iluminação adequada;
  • Garantir que as pessoas sem condições de locomoção podem ser vistas e salvas pelas equipes de intervenção.

Onde devem ser instalada a iluminação de emergência?

  • Corredores;
  • Escadas;
  • Rampas;
  • Saídas;
  • Áreas de trabalho;
  • Áreas técnicas;
  • Áreas de primeiros socorros.

Tipos de Sistemas

Define-se aqui a automação coerente pensando em garantia de funcionamento em caso de emergência, automação necessária, beleza do ambiente e economia pensando não somente no produto mais barato ou mais simples, mas no período de substituição dos equipamentos por tempo de uso que acaba sendo o grande problema e nunca é analisado pelo consumidor.

  • Sistema Autônomo;
  • Sistema Centralizado auxiliado por bancos de baterias;
  • Sistema Painel Rebaixador auxiliado por moto gerador;

Composição do Sistema

  • Tipo de sistema
  • Luminária aclaramento
  • Placa iluminadas
  • Placas fotoluminescente
  • Sinalizações especiais

Qualidade do Sistema

A qualidade de todo o sistema é o resultado de um estudo individual de sua partes em relação ás exigências definidas pelo usuário, exigências governamentais, benefícios  alcançados , custos e a viabilidade de sua execução com os meios técnicos disponíveis. A norma brasileira, determina o mínimo exigível e dá informações técnicas para sua realização prática. As exigências de uma determinada norma, muitas vezes, não satisfazem as necessidades mínimas de segurança de uma edificação.

A Garantia

A garantia de um sistema não é embutida na aplicação da norma brasileira ou de uma norma estrangeira, ou na seleção das exigências simples, baratas e sem critério, mas na especialização do projetista e do instalador em garantir o bom serviço do sistema para o cliente começando com o projeto, seguindo pela instalação e terminando no serviço de manutenção preventiva e corretiva.

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